quarta-feira, 23 de julho de 2014

A busca pela sabedoria....

Sabedoria ou sapiência (em grego Σοφία, "sofía") é o que detém o "sábio" (em grego σοφός, "sophos"). Desta palavra derivam várias outras, como por exemplo, φιλοσοφία -"amor à sabedoria" (filos/sofia).
Há também o termo "Phronesis" - usado por Aristóteles na obra Ética a Nicômaco para descrever a "sabedoria prática", ou a habilidade para agir de maneira acertada".
É um conceito diferente de "inteligência" ou de "esperteza".
Mesmo para "sophia" há conceitos diferentes: muitos fazem distinção entre a "sabedoria humana" e a "sabedoria divina" (teosofia).

Enquanto é enorme e de grande mérito a publicação,
e de incomparável qualidade o estudo da sabedoria da
Cabala. Embora eles não saibam o que estão estudando, é o
tremendo desejo em entender o que eles estão estudando
que desperta as luzes circundantes de suas almas.
Rabino Yehuda Ashlag.
“Introdução ao Estudo das Dez Sefirots”
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O Dhammapada é o texto mais conhecido e o mais respeitado do Tipitaka Pāli, as Sagradas Escrituras do Budismo Theravada. A obra está incluída no Khuddaka Nikaya (“Colecção Menor”) do Sutta Pitaka, mas a popularidade que ganhou elevou-a para as fileiras de um clássico do mundo religioso, muito acima do simples lugar que ocupa nas escrituras. Composta em antigo idioma pāli, esta sucinta antologia de versos constitui um compêndio perfeito de ensinamentos do Buddha, compreendendo em sua dissertação todos os princípios essenciais elaborados ao longo dos quarenta e tantos volumes do Cânone Pāli. De acordo com a Tradição Budista Theravada, cada verso do Dhammapada foi originalmente proferido pelo Buddha como respostas a episódios específicos. Relatos destes, juntamente com a exegese dos versos são preservados no comentário clássico da obra, compilados pelo grande erudito Bhadantacariya Buddhaghosa no século V a.C., assente em textos que remontam a tempos muito antigos.
" A mente antecede todos os estados mentais. A mente é o seu criador, pois são todos forjados pela mente. Se uma pessoa fala ou age com uma mente pura, a felicidade segue-a como uma sombra que jamais a abandona."


A sabedoria não se transmite, é preciso que a gente mesmo a descubra depois de uma
caminhada que ninguém pode fazer em nosso lugar, e que ninguém nos pode evitar, porque a

sabedoria é uma forma de ver as coisas. (PROUST, 1984, p.339)

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 Em seu ensaio autobiográfico “Trotsky e as orquídeas
selvagens”, Rorty descreve com vivacidade o encantamento provocado por esta descoberta:
Era o regojizante compromisso com a temporalidade que Hegel e Proust compartilhavam – o
elemento especificamente antiplatônico em suas obras – que parecia tão maravilhoso.
Ambos pareciam capazes de tecer todas as coisas que encontravam em uma narrativa sem

solicitar uma moral para tal narrativa, e sem perg

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